quinta-feira, 16 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Ripas
Em pontas finas,
Escrevo o silêncio das cinzas...
Num dia foram vivas
Noutro tinham cor.
Não chegaram a dizer,
Limitaram-se à dor.
Em tempos sofreram,
Em tempos existiram.
Esperança foi esquecida,
No cume de uma descida,
Sem cor sombria,
Sem rumo, nem alegria.
No final o que custa
É saber o que sofri.
Não tenciono subir mais,
Não quero sentir aquele arrepio.
Faz-me sentir sufocado,
Aperta-me e deixa-me atordoado.
Escrevo o silêncio das cinzas...
Num dia foram vivas
Noutro tinham cor.
Não chegaram a dizer,
Limitaram-se à dor.
Em tempos sofreram,
Em tempos existiram.
Esperança foi esquecida,
No cume de uma descida,
Sem cor sombria,
Sem rumo, nem alegria.
No final o que custa
É saber o que sofri.
Não tenciono subir mais,
Não quero sentir aquele arrepio.
Faz-me sentir sufocado,
Aperta-me e deixa-me atordoado.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
Ciclo
Porque é que tem que existir dúvida? Não entendo porque fizeram este sentimento e porque criaram esta palavra. Sinto-me a flutuar sempre que tenho esta sensação dentro de mim, nunca sei o que fazer, nunca sei a escolha que deva tomar, nada...nunca sei nada.
Sei que é difícil viver com ela...por momentos parece que se destrói tudo cá dentro...como se o corpo se esmaga-se a ele próprio e se desfizesse em coágulos cada vez maiores.
Tomará eu existir na dúvida... e ela estivesse fora de mim!
Sei que é difícil viver com ela...por momentos parece que se destrói tudo cá dentro...como se o corpo se esmaga-se a ele próprio e se desfizesse em coágulos cada vez maiores.
Tomará eu existir na dúvida... e ela estivesse fora de mim!
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