Em fracções de segundos o mundo desabou, abri mais uma porta zelada... mas como é que ela se abriu???
Tive um ataque de pânico, senti arrepios eternos, e tu disseste que me amavas, deste-me a mão e um beijo na testa, parecia uma despedida, mas depressa me corrigi. Senti que me amavas e que não me querias perder.
Porquê sempre que tenho um maldito pesadelo o nosso dia corre...pessimamente??? É hórrivel e arrepiante...
Mais uma lágrima...
E outra...
Outra.´
Mais um miminho, mais um amo-te, mais uma festinha, mais um beijinho... Derreti!
Mais uma lágrima...
O frio aumentava quando me abraças-te, voltei a ser eu quando me beijas-te - daquela maneira que só tu sabes que eu gosto -, deste mais um abraço apertado e foi mais um dia passado.
Na memória fica o teu último olhar, fica o meu arrependimento... Não há nada melhor no mundo, do que o nosso sentimento.
Não me vejo sem ti, nem quero.
És demasiado especial não te consigo abandonar, ou melhor, nao consigo, nem quero!
Fica comigo para sempre, somos os gatinhos pimpões mais cutxi.
Amo-te para sempre ♥
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Se não fosses perfeito, não voltaria a adormecer!
Como o tempo passa e os sentimentos evoluem cada vez mais, quando penso qe não ha mais, ha sempre mais a du....triplicar, ou ainda mais e mais, nem consigo expressar! Não quero voltar a acordar, não quero voltar a sentir-me sozinha e deixada para trás. Quero aquilo que de melhor me sabes dar:
AMOR ♥
"Uma claraboia no céu, dois corpos unidos no Amor." - Amo-te
Como o tempo passa e os sentimentos evoluem cada vez mais, quando penso qe não ha mais, ha sempre mais a du....triplicar, ou ainda mais e mais, nem consigo expressar! Não quero voltar a acordar, não quero voltar a sentir-me sozinha e deixada para trás. Quero aquilo que de melhor me sabes dar:
AMOR ♥
"Uma claraboia no céu, dois corpos unidos no Amor." - Amo-te
domingo, 9 de outubro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Princesos
Contigo tudo é perfeito
Até o simples olhar.
Fazes-me tão feliz
E ensinas-me a Amar.
Nunca fujas de mim,
Nunca me largues a mão.
Eu preciso de ti,
Até ao ultimo bater do meu coração.
Juntos somos um.
Juntos venceremos.
Respira fundo...e pensa,
Unidos viveremos.
Cinco meses perfeitos ♥
[Ouvindo: Nachtreich - Herbstrot]
Até o simples olhar.
Fazes-me tão feliz
E ensinas-me a Amar.
Nunca fujas de mim,
Nunca me largues a mão.
Eu preciso de ti,
Até ao ultimo bater do meu coração.
Juntos somos um.
Juntos venceremos.
Respira fundo...e pensa,
Unidos viveremos.
Cinco meses perfeitos ♥
[Ouvindo: Nachtreich - Herbstrot]
terça-feira, 2 de agosto de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
23-07-2011
Apenas numa brisa, que...pela manhã suprava, suprava...e viu-se o narcer do Sol!
Aquelas cores tão perfeitas, aqueles sussurros dos pássaros no meu ouvido, levaram o meu ar cançado. Deram-me força para apreciar cada passo que dava, cada movimento que faziamos.
Juntos pelo antigo da Invicta.
Sempre a teu lado, sempre de mão dada. Nunca desististe desta caminhada, apesar de por vezes ficares cançado, juntos vamos chegar ao destino.
Aquelas cores tão perfeitas, aqueles sussurros dos pássaros no meu ouvido, levaram o meu ar cançado. Deram-me força para apreciar cada passo que dava, cada movimento que faziamos.
Juntos pelo antigo da Invicta.
Sempre a teu lado, sempre de mão dada. Nunca desististe desta caminhada, apesar de por vezes ficares cançado, juntos vamos chegar ao destino.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Ripas
Em pontas finas,
Escrevo o silêncio das cinzas...
Num dia foram vivas
Noutro tinham cor.
Não chegaram a dizer,
Limitaram-se à dor.
Em tempos sofreram,
Em tempos existiram.
Esperança foi esquecida,
No cume de uma descida,
Sem cor sombria,
Sem rumo, nem alegria.
No final o que custa
É saber o que sofri.
Não tenciono subir mais,
Não quero sentir aquele arrepio.
Faz-me sentir sufocado,
Aperta-me e deixa-me atordoado.
Escrevo o silêncio das cinzas...
Num dia foram vivas
Noutro tinham cor.
Não chegaram a dizer,
Limitaram-se à dor.
Em tempos sofreram,
Em tempos existiram.
Esperança foi esquecida,
No cume de uma descida,
Sem cor sombria,
Sem rumo, nem alegria.
No final o que custa
É saber o que sofri.
Não tenciono subir mais,
Não quero sentir aquele arrepio.
Faz-me sentir sufocado,
Aperta-me e deixa-me atordoado.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
Ciclo
Porque é que tem que existir dúvida? Não entendo porque fizeram este sentimento e porque criaram esta palavra. Sinto-me a flutuar sempre que tenho esta sensação dentro de mim, nunca sei o que fazer, nunca sei a escolha que deva tomar, nada...nunca sei nada.
Sei que é difícil viver com ela...por momentos parece que se destrói tudo cá dentro...como se o corpo se esmaga-se a ele próprio e se desfizesse em coágulos cada vez maiores.
Tomará eu existir na dúvida... e ela estivesse fora de mim!
Sei que é difícil viver com ela...por momentos parece que se destrói tudo cá dentro...como se o corpo se esmaga-se a ele próprio e se desfizesse em coágulos cada vez maiores.
Tomará eu existir na dúvida... e ela estivesse fora de mim!
terça-feira, 31 de maio de 2011
Sarcasmo a ferver
Imaginei ser diferente...mas tu não aceitaste. Imaginas-te ser igual, e no mundo te perdeste.
Num mundo desigual, feito à medida dos...nem sei o que significa, mas à medida dos oportunistas, achei piada ao sarcasmo das pessoas que me olham de cima a baixo. Sinto o sangue a ferver! CALMA! Voltando...sim voltando a falar nas costas daqueles que, são os enganosos, aqueles que ameaçam-nos com os olhos mas no fundo sentem as tripas a fervilhar com uma vontade enorme de...bem, inflamar o seu orifício. Tento entender alguns actos, tento perceber onde estou e de que país sou, concluindo que não sei nada de mim, e os outros sem me conhecerem julgam-me. Se eu não me conheço como poderás tu dar uma opinião sobre a minha silhueta, só pelo facto de me olhares nos olhos...isto se conseguirem. A frase do teu olhar mata-me está presente em qualquer desconhecido. Bem...não consigo, ele continua a ferver! Ao menos é sinal que estou viva...para muitos ainda bem...para outros, ahahaha, nem há palavras.
Mais tarde quando te enfiares naquele buraco, escuro, melado, nojento, arrebentado de gosmas e sucos pancreáticos de outras pessoas, em vez de dizeres, só sou mais um daqueles que já aqui passou, dirás como deixei chegar-me aqui?! Psst psst, acorda, acredita que não sou eu que te vou tirar desse esgoto. As minhas mãos estão sujas de...escarros, com verdete e pedaços de não sei o quê.
Prepara-te para a guerra. Arma-te em cavaleiro, veste-te a rigor, porque o baile de máscaras está prestes a começar! (-Máscaras?) Sim máscaras, hoje em dia vez alguém que não ande mascarado? Para onde olhas vez um parvo, um parvinho, vá...nao te esqueças dos parvões e dos que ainda vão mais longe...os cabrões! Tinha medo de tentar identificar os membros mais pobres e os pilas mais masculinos que acham-se os maiores, mas cagam-se todos de avareza! AHAAHHAHA! Psiu - acabam todos naquele buraco que tu ja espreitas-te e pela definição....cheiras-te e tiveste medo de imaginar.
Posso garantir-te uma coisa...posso ter muito medo do mundo, mas da imaginação, ela é que tem medo de mim. Dia-a-dia, sinto-me mais incrível, acho-me sensível sem medo de errar...se reparares quem é que não comete erros? Os que tentam nao comete-los...são os que mais sofrem sentindo aquela luxuosa sensação de decapitação!
Continua a ferver...mas ao buraco nunca chegarei!
Num mundo desigual, feito à medida dos...nem sei o que significa, mas à medida dos oportunistas, achei piada ao sarcasmo das pessoas que me olham de cima a baixo. Sinto o sangue a ferver! CALMA! Voltando...sim voltando a falar nas costas daqueles que, são os enganosos, aqueles que ameaçam-nos com os olhos mas no fundo sentem as tripas a fervilhar com uma vontade enorme de...bem, inflamar o seu orifício. Tento entender alguns actos, tento perceber onde estou e de que país sou, concluindo que não sei nada de mim, e os outros sem me conhecerem julgam-me. Se eu não me conheço como poderás tu dar uma opinião sobre a minha silhueta, só pelo facto de me olhares nos olhos...isto se conseguirem. A frase do teu olhar mata-me está presente em qualquer desconhecido. Bem...não consigo, ele continua a ferver! Ao menos é sinal que estou viva...para muitos ainda bem...para outros, ahahaha, nem há palavras.
Mais tarde quando te enfiares naquele buraco, escuro, melado, nojento, arrebentado de gosmas e sucos pancreáticos de outras pessoas, em vez de dizeres, só sou mais um daqueles que já aqui passou, dirás como deixei chegar-me aqui?! Psst psst, acorda, acredita que não sou eu que te vou tirar desse esgoto. As minhas mãos estão sujas de...escarros, com verdete e pedaços de não sei o quê.
Prepara-te para a guerra. Arma-te em cavaleiro, veste-te a rigor, porque o baile de máscaras está prestes a começar! (-Máscaras?) Sim máscaras, hoje em dia vez alguém que não ande mascarado? Para onde olhas vez um parvo, um parvinho, vá...nao te esqueças dos parvões e dos que ainda vão mais longe...os cabrões! Tinha medo de tentar identificar os membros mais pobres e os pilas mais masculinos que acham-se os maiores, mas cagam-se todos de avareza! AHAAHHAHA! Psiu - acabam todos naquele buraco que tu ja espreitas-te e pela definição....cheiras-te e tiveste medo de imaginar.
Posso garantir-te uma coisa...posso ter muito medo do mundo, mas da imaginação, ela é que tem medo de mim. Dia-a-dia, sinto-me mais incrível, acho-me sensível sem medo de errar...se reparares quem é que não comete erros? Os que tentam nao comete-los...são os que mais sofrem sentindo aquela luxuosa sensação de decapitação!
Continua a ferver...mas ao buraco nunca chegarei!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Correcto
São formas simples e eficazes
Que tu não notas. São
Pontos produtivos e reais,
Em tempos falsos. Agora
São formas simples e eficazes
Que tu notas. Passaram a ser
Pontos inferiores
Mas verdadeiros. Agora
E para sempre,
São formas simples e eficazes.
Que tu não notas. São
Pontos produtivos e reais,
Em tempos falsos. Agora
São formas simples e eficazes
Que tu notas. Passaram a ser
Pontos inferiores
Mas verdadeiros. Agora
E para sempre,
São formas simples e eficazes.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Selo.
Sentes? Veio daqui...entrou, isolou-se e nunca mais foi capaz de...quer dizer, nem teve a coragem de pedir permissão para entrar! Por muito que quisesses dizer não, já lá estava...não há nada a fazer.
DE NOVO!
Sentis-te?!
Força-me a gritar, e manda em mim! Eu não quero, eu não mereço, mas está tão entranhado no MEU espírito que respira o mesmo ar que eu, direi que me sufoca! Não quero! Não me larga...cansa-me. Derrete-me. Usa-me. Abusa-me. Manda-me. Bate-me. Atropela-me. Sufoca-me. Detesta-me. Mata-me!
É intenso, eu desespero quando sinto que me prende...não deixa rasto, apenas alimenta-se de pequenos pedaços podres isolados pelas mágoas vividas!
[Ouvindo: Beherit - Pagan Moon]
DE NOVO!
Sentis-te?!
Força-me a gritar, e manda em mim! Eu não quero, eu não mereço, mas está tão entranhado no MEU espírito que respira o mesmo ar que eu, direi que me sufoca! Não quero! Não me larga...cansa-me. Derrete-me. Usa-me. Abusa-me. Manda-me. Bate-me. Atropela-me. Sufoca-me. Detesta-me. Mata-me!
É intenso, eu desespero quando sinto que me prende...não deixa rasto, apenas alimenta-se de pequenos pedaços podres isolados pelas mágoas vividas!
[Ouvindo: Beherit - Pagan Moon]
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Aqui.
...foi aí.
Aí caí, aí nasci, aí marquei, aí sofri, aí...
Cantigas são troteadas por voz de criança...em tempos amadurecida,
Agora, hmn...agora envelhecida.
...foi aí.
Aí tentou ser alguém, aí sentiu o choro, aí perdeu esperanças, aí morreu, aí...
Tu não queres chegar aí...pelo menos enquanto não tentares viver...
Uma vida aí...um dia aí.
Aí caí, aí nasci, aí marquei, aí sofri, aí...
Cantigas são troteadas por voz de criança...em tempos amadurecida,
Agora, hmn...agora envelhecida.
...foi aí.
Aí tentou ser alguém, aí sentiu o choro, aí perdeu esperanças, aí morreu, aí...
Tu não queres chegar aí...pelo menos enquanto não tentares viver...
Uma vida aí...um dia aí.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Sem cor
Num dia tens o dia mais perfeito da tua vida, no outro tentas que consiga chegar a metade do anterior, e no a seguir...morres interiormente e sentes falta da perfeição, como se fosse possível senti-la e aperta-la...no fundo, como se fosse possível vive-la.
São factos que um ser humano não pode por si só sentir sozinho, precisa sempre de constantes para o completarem...e quando te sentes...ou melhor, e quando não te sentes? E quando não tens nada que te faça mudar a tua vida, os teus sentimentos, a tua arrogância,...? E quando esperas que a tal volta de 360º venha, mas venha de uma forma positiva e ela nunca mais se envolve e entranha nos nossos poros? Oh...que sensação horrível. Sim, desespero...vidas desonestas, vidas sem compreensão.
Pobre o sentimento, vivas são as rugas da maldade oferecidas sem qualquer contexto, sem serem merecidas a alguém que nunca por si só...sentiu o cheirinho de um sorriso!
[Ouvindo Celestia - A Regrettable Misinterpretation Of Mournfulness & Death Of The Lizard Queen (Necro Phaanthasma)]
São factos que um ser humano não pode por si só sentir sozinho, precisa sempre de constantes para o completarem...e quando te sentes...ou melhor, e quando não te sentes? E quando não tens nada que te faça mudar a tua vida, os teus sentimentos, a tua arrogância,...? E quando esperas que a tal volta de 360º venha, mas venha de uma forma positiva e ela nunca mais se envolve e entranha nos nossos poros? Oh...que sensação horrível. Sim, desespero...vidas desonestas, vidas sem compreensão.
Pobre o sentimento, vivas são as rugas da maldade oferecidas sem qualquer contexto, sem serem merecidas a alguém que nunca por si só...sentiu o cheirinho de um sorriso!
[Ouvindo Celestia - A Regrettable Misinterpretation Of Mournfulness & Death Of The Lizard Queen (Necro Phaanthasma)]
domingo, 6 de março de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Lua
De um sopro frio,
Dás forma ao imperfeito.
De uma maneira inconsciente,
Estragas o que já está feito.
Na lentidão da corrente,
Verás a velocidade a que ela corre.
No mundo onde não pertences
Verás, que és mais um que morre.
Dás forma ao imperfeito.
De uma maneira inconsciente,
Estragas o que já está feito.
Na lentidão da corrente,
Verás a velocidade a que ela corre.
No mundo onde não pertences
Verás, que és mais um que morre.
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